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A mostrar mensagens de 2014

Conversas de café

  Tarde fria. Porto. Café. Conversa(s). Sorrisos envergonhados. Foi assim…      Não há muito para contar, mas gosto de pensar cada acontecimento – por mais insignificante que seja – marca-me de uma maneira ou de outra. Gosto de me sentir interessante aos olhos de alguém… Aliás, quem não gosta?!   O ano está a acabar e tudo o que faço é fazer um balanço de como correu 2014. Sim, foi a partir desta conversa de café que o fiz! Apesar de ter vivido episódios “menos bons”, os que realmente me marcaram foram os muito bons. Eu conheci pessoas que me irão marcar para a vida e falo mesmo seriamente no que toca a isto. Acho que se conheci certas pessoas e vivi certos momentos – sejam eles bons ou nem tanto – o que prevalece, no final disto tudo, é que aprendi. Aprendi que nem tudo o que imaginámos acontece; que nem tudo o que esperaríamos que fosse acontecer acontece. E a vida é assim: uma sucessão de acontecimentos desesperadamente esperados e que nunca acontecem e de outros que imprev

Durações

  Desde já, aviso que este texto vai contradizer tudo o que foi dito anteriormente. Por favor, interpretem isto como um desabafo – proveniente de uma crise momentânea de saudade!   A vida é dura. Ela mata-nos… Em todos os sentidos. Rouba-nos o melhor de tudo e deixa-nos o pior do nada. Eu só queria que tudo fosse mais simples, como há uns meses atrás.   O início deste ano foi tão bom… Tão único. Arrisco-me a afirmar que foram os melhores meses, destes últimos 3 anos. Eu namorava com alguém tão perfeito e era tudo tão intenso! Eu estava com os meus melhores amigos mais vezes e tínhamos tantas conversas que me ficaram na memória – por tão boas que foram. Eu tinha boas notas e interessava-me pela escola, não andava contrariado e só pensava em obter bons resultados para que pudesse seguir o que, realmente, queria.   Só pedia um dia! Um dia de volta aos tempos de felicidade plena… Onde reinavam sorrisos e estava tudo como devia estar. Como eu sempre sonhara… Como eu sempre quis

Personalities

[Para a Passerelle e Catita ]  "Primeiro estranha-se, depois entranha-se...", não é verdade?!  Pois, a Faculdade é assim. Dizem que se encontram amigos para a vida... E não é que acertam mesmo?  As experiências que se vivem com certas pessoas marcam-nos de uma maneira que nem dá para expressar por palavras.  Agora tudo é diferente. A mudança foi enorme... Assustadora até, não vou mentir. Não vou negar também que os primeiros dias foram difíceis, porque não foram. Mas compensou... Compensou mesmo, porque os momentos de silêncio foram substituídos por longas conversas; os intervalos solitários por brincadeiras e os sorrisos de nervos por gargalhadas super altas!  Lá está, tive sorte nas pessoas que encontrei.  Eu sei que só estou no início, no começo de tudo e mais alguma coisa. Mas, o pouco que já vivi foi único! Só para dar uma pequena noção, eu sinto saudades de pessoas com quem estive há 5 minutos atrás. Os laços que se criam são únicos, os momentos que se vive

"Himholic"

Where are you? What I'm suppose to do while you aren't here...?! I need you... I need whoever you are. I need someone to hold me and tell me "everything is ok...". Tell me to not worry about tomorrow and the days after, because he's there. Loving me... And whatever happens, he'd still be there. I know that I'm too old for fairytales but where is my prince charming? I need him. I need warm hugs and sweet words whispered on my ear. I need a reason to breathe when I don't find one... I want someome who holds me against his body and not allow my fears dominate me and my mind. He shall not be afraid of my mind, he shall be in love with it!! He should tell me that my body is imperfectly perfect and my fears and insecurities just make me prettier than I think I'd ever be! I want him. I need him right now... Otherwise I'll dive too deep. Rush

Reencontrei(-me)

 É mentira… É tudo mentira.  Não é o tempo que cura as feridas e sara as cicatrizes, são as próprias pessoas que sofreram (e muito!) que se têm que curar a si próprias.  Não… não há uma “fórmula invencível” ou “ritual” que apague as memórias. Há sim algo que todos devemos ter – amor próprio. Eu sei que me estou a tornar repetitivo com este tema, mas é algo que não controlo… Eu não controlo as minhas “crises”. Eu não me controlo quando estou com ele. Eu não me controlo em relação ao sentimento (fortíssimo) que nutro por ele!  E é verdade… O inevitável aconteceu! Tu viste-me. Eu vi-te. Falámos. Foi estranho… Muito estranho. Foi doloroso também. Aliás, bastante! Foi horrível o facto de sentir que para mim nada mudou, tu ainda mexes comigo. Ainda me deixas a tremer das mãos e com a voz a falhar sempre que tento dizer-te algo. Mas tu… Tu apagaste-me como se apagam ficheiros do computador. Rápida e instantaneamente. Mas como?! Como és capaz disso? Como és capaz de esquecer aquilo tu

A fresh and new start...

 Começos. Novas amizades. Novos desafios. Novas experiências. Tudo novo.  É agora... Estás prestes a começar! Ultimamente, não tenho sentido mais nada, a não ser ansiedade. Nervos miudinhos invadem-me minuto a minuto e eu estou a adorar esta sensação.  Respirar fundo é o que tenho feito, imaginar como irá ser a partir de agora também. Eu não sei o que esperar... Não sei mesmo! A faculdade tanto me assusta, como me desperta uma curiosidade imensa e eu ando sempre neste equilíbrio entre estas duas sensações controversas.  Eu quero novas história, novas pessoas, novos caminhos a tomar... Ou então, não sei mesmo o que pedir nesta fase. Sinto que vou investir tanto na minha vida profissional, como na pessoal. Vou crescer enquanto "futuro trabalhador" e pessoa. Vou ouvir mais, ler mais, aprender mais, tudo e nada desta nova etapa que aí se avizinha.   Eu sei de algo: não criar expectativas em relação a nada. As surpresas sabem bem melhor que tudo aquilo que é planeado

A real treasure...

 Existem pessoas que aparecem nos nossos destinos e, simplesmente, marcam-nos. Existem outras que vêm e vão e, obviamente, que essas não têm (nem nunca conseguirão ter) a importância que as primeiras pessoas que mencionei conseguem ter.  E ela é assim... Eu sei que sou tanto dela, quanto ela é minha. É minha amiga. É minha confidente. É minha irmã. É minha companheira das brincadeiras parvas. É minha e só minha! Não a vou partilhar... Não é egoísmo, apenas só quero preservar uma das melhores pessoas que posso ter comigo.  Juntos partilhamos... Sonhos e medos. Dúvidas e certezas. Sorrisos e lágrimas. Estalos e abraços. Amizade e Carinho. Conhecemos o melhor um do outro, porque para além de conhecermos a melhor parte de nós, também conhecemos a pior. E é isso que torna tão genuíno a relação que tenho com ela!  Só me consigo irritar com ela por causa de uma coisa. O facto de ela não se ver! Ela não se vê, mesmo todas as pessoas que a conhecem minimamente, - porque não é preciso conh

Um grande "não sei"

  Faz já uns bons meses que não escrevo nada. Eu preciso, a sério... Eu preciso mesmo de explodir tudo o que tenho guardado na minha mente, deste então!   Dizem que a arte não vem da felicidade, mas sim da tristeza, da saudade e até, da solidão. E na verdade, o que tem acontecido até agora só me dá vontade de ficar triste, de sentir saudades e chego até a ter momentos em que me sinto, completamente, sozinho. Porquê? Essa é fácil. Nada dura para sempre... Nem mesmo aquelas "conexões únicas" que existe entre pessoas especiais! Talvez, deve ser isso que me faz sentir assim. Talvez, seja por isso que me dói... Dói mesmo pensar que acabou.   Mas, eu tenho que me curar. Um amor cura o outro... E eu tenho que ganhar um novo amor - o amor por mim próprio. O maior erro dos "românticos incuráveis" - como eu me considero - é esse mesmo: deixar de amar-nos para amar-mos um outro alguém. É errado. Ainda assim, eu não o consigo evitar. Eu apaixono-me pelas conversas, pelas tr

Acabou?

 Acabou? Foi assim que planeaste desde o início?  E as promessas de que estarias comigo, independentemente de tudo? E os planos que fazíamos, sem querer pensar muito no futuro, mas eram inevitáveis…? Isso tudo foi levado com o vento… Tal como tudo o que me possas ter dito. Eu questiono-me acerca de tudo, neste momento. Era mesmo real aquilo tudo que passamos e os sentimentos que (supostamente) foram nutridos, dia após dia? Pelo menos, da minha parte.  Não sentes saudades? Não sentes nostalgia? Não sentes vontade de voltar atrás no tempo?! Vejo uma fotografia nossa e sinto-me mal. Péssimo, aliás! Com ela, eu consigo lembrar-me de mil e um momentos que passámos… Juntos!  O que nós tínhamos era tão único, tão puro – que eu imaginava-nos como duas gotas de chuva, daquele dia chuvoso em que nos beijámos pela primeira vez. Duas gotas que se fundiram… Duas gotas que acabaram por se separar... E, aparentemente, sem razão alguma. Ao menos, achas que - algum dia – irás conseguir da

Introspecção

 Eu? Eu sou eu. Eu sou eu e com muitos pormenores por contar…  Eu acho-me tudo, mas ao mesmo tempo acho-me “nada”. Sinto que sou a pessoa mais extrema do Mundo! Tanto consigo ser a pessoa mais doce e carinhosa, como a mais fria e arrogante. Eu sei… Sou o “oito e oitenta”. Sou uma balança em constante mudança de peso!  Ao longo do tempo, fui-me conhecendo. Isso era algo que eu pensava que já o tinha feito… Mas, afinal não! Eu vou-me conhecendo todos os dias, porque há sempre algo novo que eu nunca tinha reparado em mim. Há sempre algo escondido no meio de tantos e tantos pormenores que à primeira vista parecem ser o que não são.  Sou um turbilhão de pensamentos. Uma roda-viva de sentimentos! Sou um catalisador de várias emoções, ao mesmo tempo… Eu sou uma autêntica e perfeita (ou imperfeita) confusão e creio que é isso que me dá “piada”. Eu gosto de me sentir diferente… A todos os dias, a toda a hora. Eu gosto de mudanças, embora tenha medo. Tenho muito medo… Aliás, tenho m

Anotação Perdida

[Escrito a 08-02-2014]  Pode parecer estúpido, mas na minha cabeça faz sentido… És especial, nunca duvides disso! Desde a primeira conversa que senti um “click” na minha cabeça que, ainda hoje permanece lá e ainda estou a tentar perceber o porquê disso. Não tenho palavras para descrever o grande impacto que tiveste em mim…  Chama-lhe destino, chama-lhe o que quiseres, mas a verdade é que não há palavras para descrever a mixórdia de sentimentos que consegues provocar em mim, és um catalisador de várias emoções… Capaz de me pôr doido por ti, como irritado, como sei lá mais o quê… Eu acho que é amor o que sinto por ti. É assim um sentimento forte, inexplicável que me enrola a língua quando quero falar para ti ou até mesmo, me consegue paralisar ao ouvir o som da tua voz.   És capaz de “despertar” o melhor e o pior em mim e o mais engraçado, é que nem precisas de muito para o fazer.  Chama-lhe parvoíce e "lamechices", mas a verdade, é que estás a conquistar todos

Entre aulas...

Eu sei que era suposto estar atento nas aulas e não "gastá-las" com os meus pensamentos parvos, mas por vezes, tenho necessidade de arrancar uma folha do meu caderno e escrever. Pode nem ter sentido o que sair dali, mas tenho essa necessidade! Portanto, queria partilhar um texto que escrevi no dia 01 de outubro de 2013.  So that's life... As vidas não são boas ou más. Apenas têm momentos. Aí sim, temos que concordar que há momentos bons, maus e é isso que faz a vida. A vida é feita com pessoas, emoções, aventuras, pensamentos, sorrisos, lágrimas, dúvidas, certezas. Enfim, um montão de "ingredientes" capazes de "apimentar" a nossa vida. É complicado definires as tuas mudanças... A todos os níveis! Num momento podes sentir-te estável, noutro não. Dá que pensar esta complexidade toda! Porque nós somos mesmo assim... C O M P L E X O S ! Nunca ninguém nos vai entender a 100%, aliás nem nós mesmo vamos conseguir compreender-nos a esse nível. Vivem

I miss her

 Acho que já é altura de lhe escrever um texto, única e exclusivamente acerca dela. Quem é ela? Quem é a rapariga que me conhece de uma ponta à outra? Quem é que está sempre lá e eu nem sempre dou conta? Infelizmente… Ela é das melhores pessoas que eu tenho na minha vida, ela é a minha melhor amiga.  Desde que a conheci que houve logo uma grande empatia entre nós… Mas agora é diferente, muito aliás! E ainda bem. Já passamos alguns episódios muitos bons, outros nem tantos. Mas a vida não é um “mar de rosas” e se assim fosse, não teria piada… Acho que juntos nos descobrimos mutuamente. Ela ajudou-me a conhecer-me e eu ajudei-a a conhecer-se.  Ela é uma irmã – porque o conceito de “amiga” é muito vago para ela. Ela é também uma sonhadora, mas prefere ter os pés bem assentes na Terra e ser realista. Mas eu tento… Eu tento, por momentos, fazê-la sonhar um pouco mais alto. Porque ela merece! Porque ela necessita de sair da realidade! Porque ela também tens as suas fragilidades,

Transpor-te para o papel...

 Ainda não consegui escrever sobre ti… Porquê? Mas porquê?  Se tudo o que eu faço (ou tento fazer) é transpor para o papel, tudo aquilo que me vai pela cabeça. As coisas boas e as más, as alegrias e as tristezas, os sonhos e os “monstros da minha cabeça”. Mas tu… Bem, tu provavelmente és a “coisa boa”, ou a “alegria”, ou até mesmo “um sonho” que eu não consigo descrever.  Como é que vou pôr num papel, algo tão complexo? Algo tão bom…? Algo tão “wow”…?  Tu apareceste do nada e encheste-me de tudo! Tudo tão repentinamente…. Tudo tão intensamente… Tudo tão… Sei lá, “tudo tão tu”?  Fazes-me bem e isso, eu consigo transpor para o papel!  É, realmente, uma tarefa mesmo difícil escrever sobre ti.  Agora sinto-me um parvo, por não conseguir dizer o quão feliz eu estou. O quão “nas nuvens”, eu ando. O quão apaixonado me sinto. Eu confirmo a minha teoria: as pessoas apaixonam-se e “desapaixonam-se” à velocidade da luz e várias vezes, durante a sua vida. Eu não sei se o

(Not) A Game

Não usar pessoas! Não podes fazê-lo… É a regra que tens que respeitar, senão perdes “o jogo”… Perdes quem mais te é importante. As pessoas não são objetos, têm sentimentos! Mas há que aproveitar isso da melhor forma – retribuindo às pessoas tudo o que de bom elas fizeram por ti. Porque, no fundo, tu sabes que estás errado, que não mudas, que tens atitudes parvas e, ao mesmo tempo, tu sabes que gostas delas, que não as queres perder… Que elas merecem tudo de bom! Elas vão estar lá sempre e tu não sabes o quanto dura o teu “sempre” para elas. MUDA! Estás mal assim… Tu queres tê-las contigo, de perto… Não longe. É preciso um abraço, um sorriso, um “diz-me o que se passa, porque eu conheço-te e sei que não estás bem” – e vais ouvir, porque realmente te vais importar com a resposta… Atitudes boas é o que estás a precisar e vais fazê-lo! Tu sabes que consegues, elas merecem e melhores dias virão! Cuida de quem se realmente importa contigo. Ultimamente, tens amado quem te od

(Ainda) Não te esqueci!

As lembranças é o que me levam a ti, sabes?! Ainda ontem, estava a passar na rua e o cheiro do teu perfume “veio-me à cabeça”, algumas vezes até… No final do dia – quando cheguei a casa – agarrei-me à tua t-shirt e por uns momentos, imaginei o quão bom era (e é) ter-te a meu lado – em todos os sentidos e mais alguns. São as saudades, desculpa… São elas que me fazem lembrar de ti e de todas as coisas boas. Eu acho que me torno um chato quando estou apaixonado. Acho não. Tenho a certeza! Mas decerto que não devo ser o único… Acredito que todas as pessoas no Mundo, se revelam um pouco “irritantes” quando apaixonadas. E é isso que tem “piada”, mesmo que não seja correspondido (por muito mau que pareça), estar apaixonado tem o seu lado positivo. O amar ou o estar apaixonado (ando a ver quais as diferenças) faz-nos sentir tão bem! As sensações que nos são proporcionadas são indescritíveis e não se conseguem compreender. Aliás, creio que nem se deve tentar, muito menos compreende

Três meses depois...

Eu não acreditava em mim. Eu não me via. Eu via o que os outros não viam. Os outros viam o que eu não via. Estava tudo cinzento, aliás negro! Estava no fim da linha de pensamento racional, ou quase nele. “Bati mesmo fundo…” Mas, tu apareceste. O cinzento ganhou cor; os cortes passaram a cicatrizes sarada; a tristeza passou a alegria; os maus pensamentos tornaram-se bons; os complexos passaram a confiança. Não te deixes ir abaixo… Respira fundo e quando estiveres quase a fazer “porcaria”, lembra-te de mim. Aliás, de nós! Lembra-te do que eu fiz contigo e tu comigo. Nós dois ajudámo-nos mutuamente e as coisas boas que passamos foram “wow”, disso podes ter a certeza. Não percas o amor próprio, o teu brilho, o teu espírito de guerreiro, o teu lado racional… Eras (e és) o “yin” do meu “yang” e eu preciso desse equilíbrio vindo de ti e tu do equilíbrio que eu sei que te dava. Recorda-te só das coisas boas, porque são essas que realmente importam! São essas mesmas que vão fic

Teenagers

«Praticamente ninguém mantém os amigos do secundário para sempre. Tu vais ter negativa num teste de matemática uma vez na vida. Os teus professores vão colocar-te num sítio longe dos teus amigos e os teus pais vão mandar-te para o quarto quando fizeres asneiras. Vais-te embebedar e dizer algo que te vais arrepender. Vais chorar por pessoas cujos nomes não te irás lembrar daqui a 20 anos. Vais fala r mal dos teus amigos nas costas quando eles te magoarem e eles vão fazer o mesmo. Vais sentir-te sozinho de vez em quando e as tuas opiniões sobre certas pessoas vão mudar quando as conheceres melhor. Vais esconder-te da polícia. Vais segurar o cabelo de alguém quando for 1h da manhã. Vai haver um livro que tens de ler para a escola e que vais gostar tanto de ler que uns anos mais tarde vais voltar a lê-lo. As pessoas vão gozar com a música que ouves e algumas até vão gostar tanto como tu. Nunca vais acabar todos os teus trabalhos de casa. Vais chorar e talvez precisar de um abraço da tua m