Faz já uns bons meses que não escrevo nada. Eu preciso, a sério... Eu preciso mesmo de explodir tudo o que tenho guardado na minha mente, deste então!
Dizem que a arte não vem da felicidade, mas sim da tristeza, da saudade e até, da solidão. E na verdade, o que tem acontecido até agora só me dá vontade de ficar triste, de sentir saudades e chego até a ter momentos em que me sinto, completamente, sozinho. Porquê? Essa é fácil. Nada dura para sempre... Nem mesmo aquelas "conexões únicas" que existe entre pessoas especiais! Talvez, deve ser isso que me faz sentir assim. Talvez, seja por isso que me dói... Dói mesmo pensar que acabou.
Mas, eu tenho que me curar. Um amor cura o outro... E eu tenho que ganhar um novo amor - o amor por mim próprio. O maior erro dos "românticos incuráveis" - como eu me considero - é esse mesmo: deixar de amar-nos para amar-mos um outro alguém. É errado. Ainda assim, eu não o consigo evitar. Eu apaixono-me pelas conversas, pelas trocas de olhares, pelos sorrisos, pelas caminhadas à chuva, pelos beijos inesperados... Enfim, pelo que faz das pessoas serem especiais!
Porque é que só nos damos conta que, alguma vez, estivemos mesmo bem, sem que seja necessário estarmos mal - nesses momentos?! Porque é que custa tanto, e cada vez mais, terminar uma relação (seja de que tipo for)? Porque é que sofremos por alguém que nos magoa tanto?
Às vezes, dou por mim - de madrugada - a recordar momentos que vivi tão, mas tão intensamente que ainda hoje, me custa proporcionalmente recordá-los. A vida é cheia de surpresas e o mais irónico, é que elas tanto podem ser boas, como más. E não podem criar expectativas de nada, porque isso é errado. É antecipar (ou não) algo que, supostamente, irá acontecer (e aí repito: ou não!). Lá está a imprevisibilidade da qual a vida nos brinda...
Para além disto tudo, a minha cabeça anda numa "roda viva" - assim como outros estudantes, que neste momento, estão a terminar o ensino secundário. Eu só tenho esta pergunta na minha cabeça: "Mas o que é que eu vou fazer?!". Foram 12 anos a estudar (e - muitas das vezes - contrariado) e agora que tenho oportunidade de decidir se quero ou não prosseguir os estudos, eu fico a zeros. Sei lá se quero ingressar na faculdade e ter que estudar por mais uns 5 anos, ou então juntar dinheiro e seguir o meu sonho - ir para Nova Iorque e tornar-me em tudo aquilo que eu alguma vez sonhei. Não nos dizem que devemos sempre seguir os nossos sonhos...? Então, porquê adiar isto por mais uns 5 anos que nem sei se irão ou não valer mesmo a pena?
Não faço a mínima ideia do que fazer. Por um lado, formar-me em Ciências da Comunicação é uma opção; por outro, viajar, conhecer pessoas novas e viver a vida de uma forma completamente diferente do que se estivesse cá, em Portugal, é outra. No fundo, o que eu sonho mesmo é ser feliz. De uma maneira ou de outra, mas... Sempre feliz! Esta indecisão domina a minha mente, aliás domina-me de tal forma que não me deixa tomar uma decisão, sem pensar acerca de como esta irá influenciar o meu futuro.
A esta altura, eu já considero o meu blog como um diário em que desabafo sobre tudo e mais alguma coisa... Talvez, os meus leitores gostem dessa característica da minha escrita... Talvez não. Não sei, não faço a mínima ideia também. "Só sei que nada sei" - tal como Sócrates, um dia, disse. Concordo plenamente, só sei que não sei nada de nada e vou continuar assim... Ou talvez não. Ah... Dúvidas, deixem-me em paz!
Dizem que a arte não vem da felicidade, mas sim da tristeza, da saudade e até, da solidão. E na verdade, o que tem acontecido até agora só me dá vontade de ficar triste, de sentir saudades e chego até a ter momentos em que me sinto, completamente, sozinho. Porquê? Essa é fácil. Nada dura para sempre... Nem mesmo aquelas "conexões únicas" que existe entre pessoas especiais! Talvez, deve ser isso que me faz sentir assim. Talvez, seja por isso que me dói... Dói mesmo pensar que acabou.
Mas, eu tenho que me curar. Um amor cura o outro... E eu tenho que ganhar um novo amor - o amor por mim próprio. O maior erro dos "românticos incuráveis" - como eu me considero - é esse mesmo: deixar de amar-nos para amar-mos um outro alguém. É errado. Ainda assim, eu não o consigo evitar. Eu apaixono-me pelas conversas, pelas trocas de olhares, pelos sorrisos, pelas caminhadas à chuva, pelos beijos inesperados... Enfim, pelo que faz das pessoas serem especiais!
Porque é que só nos damos conta que, alguma vez, estivemos mesmo bem, sem que seja necessário estarmos mal - nesses momentos?! Porque é que custa tanto, e cada vez mais, terminar uma relação (seja de que tipo for)? Porque é que sofremos por alguém que nos magoa tanto?
Às vezes, dou por mim - de madrugada - a recordar momentos que vivi tão, mas tão intensamente que ainda hoje, me custa proporcionalmente recordá-los. A vida é cheia de surpresas e o mais irónico, é que elas tanto podem ser boas, como más. E não podem criar expectativas de nada, porque isso é errado. É antecipar (ou não) algo que, supostamente, irá acontecer (e aí repito: ou não!). Lá está a imprevisibilidade da qual a vida nos brinda...
Para além disto tudo, a minha cabeça anda numa "roda viva" - assim como outros estudantes, que neste momento, estão a terminar o ensino secundário. Eu só tenho esta pergunta na minha cabeça: "Mas o que é que eu vou fazer?!". Foram 12 anos a estudar (e - muitas das vezes - contrariado) e agora que tenho oportunidade de decidir se quero ou não prosseguir os estudos, eu fico a zeros. Sei lá se quero ingressar na faculdade e ter que estudar por mais uns 5 anos, ou então juntar dinheiro e seguir o meu sonho - ir para Nova Iorque e tornar-me em tudo aquilo que eu alguma vez sonhei. Não nos dizem que devemos sempre seguir os nossos sonhos...? Então, porquê adiar isto por mais uns 5 anos que nem sei se irão ou não valer mesmo a pena?
Não faço a mínima ideia do que fazer. Por um lado, formar-me em Ciências da Comunicação é uma opção; por outro, viajar, conhecer pessoas novas e viver a vida de uma forma completamente diferente do que se estivesse cá, em Portugal, é outra. No fundo, o que eu sonho mesmo é ser feliz. De uma maneira ou de outra, mas... Sempre feliz! Esta indecisão domina a minha mente, aliás domina-me de tal forma que não me deixa tomar uma decisão, sem pensar acerca de como esta irá influenciar o meu futuro.
A esta altura, eu já considero o meu blog como um diário em que desabafo sobre tudo e mais alguma coisa... Talvez, os meus leitores gostem dessa característica da minha escrita... Talvez não. Não sei, não faço a mínima ideia também. "Só sei que nada sei" - tal como Sócrates, um dia, disse. Concordo plenamente, só sei que não sei nada de nada e vou continuar assim... Ou talvez não. Ah... Dúvidas, deixem-me em paz!
Rush
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