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Mensagens

A mostrar mensagens de maio, 2016

O amor e um cigarro

 Olá,  Deves estar a perguntar o porquê de eu te estar a escrever? Pois... Acontece que nem eu mesmo consegui perceber também o porquê. Mas, tenho imensa vontade de te escrever!  Recordaste de um dia me teres perguntado se já escrevi sobre ti? A verdade é que já. Estás, oficialmente, incluído na lista das pessoas que já escrevi e sente-te um sortudo por estares nessa lista. Embora eu saiba que não vais perceber o valor que isso tem para mim... Contudo, faço questão de te contar. É importante para mim.  És como um cigarro para mim. Sim, um cigarro. Daqueles que dá vontade de acender numa conversa muito boa ou então numa situação de nervos em que me lembro de ti. Lembro-me de ti e acendo-te. Meto-te na minha boca e retiro tudo o que me consegues oferecer. O teu fumo é o teu conteúdo mais precioso, mas para chegar lá preciso de puxar por ti. A verdade é que eu puxo, mas por vezes a força parece não ser a suficiente. Ainda assim, fumo(-te) todos os minutos que consiga. E sabe-

O(s) Nosso(s) Segredo(s)

 Tu percebes isto. Aliás, só nós percebemos. Nós e todos os apaixonados e românticos incuráveis como nós.  Sou tanto tua, como tu meu. Pertencemos um ao outro e saber isso faz-me tão bem. Por isso é que temos a relação que temos e por isso é que nos amamos desta maneira. De uma maneira só nossa.  Acredito que para quem está de fora e nos vê, não percebe a intensidade dos nossos olhares, os calores dos nossos corpos quando juntos, as nossas almas numa só. Estou contigo, porque de todos os homens, és o único que me viu nua. Não me refiro à roupa que me arrancas com toda a garra, mas a alma. Essa, tu consegues despi-la tão delicadamente… Cada toque teu faz com que o véu desça mais um pouco, até ao ponto em que me entrego a ti. E tu a mim.  As pessoas não percebem as trocas de olhares. Os sorrisos maliciosos. Os abraços escondidos e os telefonemas de madrugada. As caminhadas nocturnas e os desencontros diurnos. As cartas que secretamente me deixas na mala e só dou po

Incríveis Surpresas que a Lira Admira

 Olá. Bolas! Nunca sei como começar as cartas que escrevo para ti… Para falar a verdade, começa a ser um pouco estranho dirigir-me a ti, mesmo sabendo que não vais ler isto. Continuo a ter esta necessidade, embora não seja tanta quanto já foi há uns tempos atrás.  Não te tenho escrito com tanta regularidade, isto porque tenho andado ocupado. Demasiado até… Não te preocupes! É um ocupar bom. Um “ocupado” que está a conhecer pessoas novas, a ter novas experiências e a guardar momentos que serão certamente boas histórias no futuro.  São as pessoas de quem gosto que me moldam e sabe tão bem escrever sobre elas. Já juntei algumas à colecção das que me inspiram a escrever e acredita, elas são indescritíveis! Por onde ou quem hei-de começar? Bem, creio que seja inevitável não falar já de alguém… Ela é uma rapariga muito especial para mim. Conhecemo-nos há muitos anos mesmo e sabe tão bem saber que mesmo depois de tanto sem nos falarmos, o reencontro foi qualquer coisa. É das minh