Ele… Ele é calado. É tímido. Não fala muito quando estamos com amigos, mas é observador…Muito! Pode não participar nas conversas, mas garanto que percebe muito bem do que é falado. Ele sorri muito, do nada. Ele sussurra aos ouvidos, dizendo aqueles clichés todos “lindos” a que o amor dá direito. Ele dá os melhores abraços! Diz as melhores palavras, nas alturas certas, com o tom de voz certo. Ele arrepia com cada toque, todas as partes do meu corpo. Não sou muito de abraçar e estar agarrado a alguém, mas quando se trata dele… Eu não o quero largar! Porque é algo que me pertence. Não… Não estou a ser obsessivo. Apenas, protejo o que é “meu”. Eu sei… Soa a mais um cliché. Mas, apercebi-me que a vida é feita deles e, o “resto” é plágio. Sei que encontras o amor, quando o silêncio entre duas pessoas se torna algo confortável, a certo ponto. Sim… Só tenho 17 anos, não vivi nem metade da minha vida. Sei que não vou pensar da mesma forma quando me tornar adulto, nem sequer vou pensar d
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