Ele… Ele é calado. É tímido. Não fala muito quando estamos
com amigos, mas é observador…Muito! Pode não participar nas conversas, mas
garanto que percebe muito bem do que é falado. Ele sorri muito, do nada. Ele
sussurra aos ouvidos, dizendo aqueles clichés todos “lindos” a que o amor dá
direito. Ele dá os melhores abraços! Diz as melhores palavras, nas alturas
certas, com o tom de voz certo. Ele
arrepia com cada toque, todas as partes do meu corpo. Não sou muito de abraçar
e estar agarrado a alguém, mas quando se trata dele… Eu não o quero largar!
Porque é algo que me pertence. Não… Não estou a ser obsessivo. Apenas, protejo
o que é “meu”. Eu sei… Soa a mais um cliché. Mas, apercebi-me que a vida é
feita deles e, o “resto” é plágio.
Sei que encontras o amor, quando o silêncio entre duas
pessoas se torna algo confortável, a certo ponto. Sim… Só tenho 17 anos, não
vivi nem metade da minha vida. Sei que não vou pensar da mesma forma quando me
tornar adulto, nem sequer vou pensar da mesma forma daqui a um mês, quanto
mais. Mas deixem-me agora acreditar nisto! Por favor…
Estar com ele é mágico. Cada segundo que passa, é mais uma
oportunidade de me sentir feliz.
Ele torna tudo tão intenso… Atrever-me-ia a dizer mesmo perfeito, só que… Não, a perfeição não existe. Pelo menos, não aos olhos de quem não está apaixonado. Escusado será dizer que esse não é o meu caso. Eu estou… E profundamente!
Ele torna tudo tão intenso… Atrever-me-ia a dizer mesmo perfeito, só que… Não, a perfeição não existe. Pelo menos, não aos olhos de quem não está apaixonado. Escusado será dizer que esse não é o meu caso. Eu estou… E profundamente!
O texto vai já a meio e eu não consigo deixar de escrever a
palavra “Ele”… Ah, amores da adolescência… Podem-nos deixar esquecer de coisas
ditas importantes, como concentrar-nos nas aulas, fazer as tarefas de casa que
nos são impostas, escapar um dia ou outro aos hobbies que temos, mas… Há sempre
algo que nos fazem lembrar – as pessoas de quem gostamos.
Ok… Tenho que admitir, a este ponto isto já vai muito
lamechas. E dizer que o amor é “uma lamechice pegada” é muito cliché, mas vou
ter que concordar.
Enfim, eu gosto muito dele. Só isso… Eu sei que gosto. E é
tão bom quando sabemos que é recíproco.
Aproveitem o amor na adolescência… Vivam tudo intensamente,
porque num piscar de olhos, tudo pode desaparecer e o amanhã é incerto, o
passado já lá vai. O que se vive no presente é o que conta e… Ele é tão bom!
Sejam felizes J
P.S.: «Whatever happens, keep smiling…»
Rush
foi um dos textos mais bonitos que já li, porque é simples, é sentido, é apaixonante! Parabéns!
ResponderEliminarmuito obrigado! o teu comentário significa-me muito...
ResponderEliminarcontinua a ler-me :)
continuarei sim :)
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