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Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2014

Entre aulas...

Eu sei que era suposto estar atento nas aulas e não "gastá-las" com os meus pensamentos parvos, mas por vezes, tenho necessidade de arrancar uma folha do meu caderno e escrever. Pode nem ter sentido o que sair dali, mas tenho essa necessidade! Portanto, queria partilhar um texto que escrevi no dia 01 de outubro de 2013.  So that's life... As vidas não são boas ou más. Apenas têm momentos. Aí sim, temos que concordar que há momentos bons, maus e é isso que faz a vida. A vida é feita com pessoas, emoções, aventuras, pensamentos, sorrisos, lágrimas, dúvidas, certezas. Enfim, um montão de "ingredientes" capazes de "apimentar" a nossa vida. É complicado definires as tuas mudanças... A todos os níveis! Num momento podes sentir-te estável, noutro não. Dá que pensar esta complexidade toda! Porque nós somos mesmo assim... C O M P L E X O S ! Nunca ninguém nos vai entender a 100%, aliás nem nós mesmo vamos conseguir compreender-nos a esse nível. Vivem

I miss her

 Acho que já é altura de lhe escrever um texto, única e exclusivamente acerca dela. Quem é ela? Quem é a rapariga que me conhece de uma ponta à outra? Quem é que está sempre lá e eu nem sempre dou conta? Infelizmente… Ela é das melhores pessoas que eu tenho na minha vida, ela é a minha melhor amiga.  Desde que a conheci que houve logo uma grande empatia entre nós… Mas agora é diferente, muito aliás! E ainda bem. Já passamos alguns episódios muitos bons, outros nem tantos. Mas a vida não é um “mar de rosas” e se assim fosse, não teria piada… Acho que juntos nos descobrimos mutuamente. Ela ajudou-me a conhecer-me e eu ajudei-a a conhecer-se.  Ela é uma irmã – porque o conceito de “amiga” é muito vago para ela. Ela é também uma sonhadora, mas prefere ter os pés bem assentes na Terra e ser realista. Mas eu tento… Eu tento, por momentos, fazê-la sonhar um pouco mais alto. Porque ela merece! Porque ela necessita de sair da realidade! Porque ela também tens as suas fragilidades,

Transpor-te para o papel...

 Ainda não consegui escrever sobre ti… Porquê? Mas porquê?  Se tudo o que eu faço (ou tento fazer) é transpor para o papel, tudo aquilo que me vai pela cabeça. As coisas boas e as más, as alegrias e as tristezas, os sonhos e os “monstros da minha cabeça”. Mas tu… Bem, tu provavelmente és a “coisa boa”, ou a “alegria”, ou até mesmo “um sonho” que eu não consigo descrever.  Como é que vou pôr num papel, algo tão complexo? Algo tão bom…? Algo tão “wow”…?  Tu apareceste do nada e encheste-me de tudo! Tudo tão repentinamente…. Tudo tão intensamente… Tudo tão… Sei lá, “tudo tão tu”?  Fazes-me bem e isso, eu consigo transpor para o papel!  É, realmente, uma tarefa mesmo difícil escrever sobre ti.  Agora sinto-me um parvo, por não conseguir dizer o quão feliz eu estou. O quão “nas nuvens”, eu ando. O quão apaixonado me sinto. Eu confirmo a minha teoria: as pessoas apaixonam-se e “desapaixonam-se” à velocidade da luz e várias vezes, durante a sua vida. Eu não sei se o