Eu não acreditava em mim. Eu não me via. Eu via o que os
outros não viam. Os outros viam o que eu não via.
Estava tudo cinzento, aliás negro! Estava no fim da linha de
pensamento racional, ou quase nele. “Bati mesmo fundo…” Mas, tu apareceste. O
cinzento ganhou cor; os cortes passaram a cicatrizes sarada; a tristeza passou
a alegria; os maus pensamentos tornaram-se bons; os complexos passaram a
confiança.
Não te deixes ir abaixo… Respira fundo e quando estiveres
quase a fazer “porcaria”, lembra-te de mim. Aliás, de nós! Lembra-te do que eu
fiz contigo e tu comigo. Nós dois ajudámo-nos mutuamente e as coisas boas que
passamos foram “wow”, disso podes ter a certeza.
Não percas o amor próprio, o teu brilho, o teu espírito de
guerreiro, o teu lado racional… Eras (e és) o “yin” do meu “yang” e eu preciso desse
equilíbrio vindo de ti e tu do equilíbrio que eu sei que te dava.
Recorda-te só das coisas boas, porque são essas que
realmente importam! São essas mesmas que vão ficar sempre… Portanto, eu quero
que fiques. Quero muito! Quero tanto que dava muita coisa, para te ter aqui
comigo. Eu amo-te e isso nunca irá mudar.
Esta é a nossa história, pode não fazer sentido, mas é… Pelo
menos, da minha perspetiva. Eu acho que, independentemente do que já se passou,
nós ainda vamos poder estar juntos… Sempre que quisermos! Porque no meio de
tanta tristeza no Mundo, o Sol brilha todos os dias e a Lua aparece todas as
noites… Isto para te mostrar, que independentemente de tudo ou
independentemente de nada, nós podemos ser felizes… Juntos!
Rush
belo texto, mais uma vez! :)
ResponderEliminarmuito obrigado, "mais uma vez"! :p
Eliminarjá te respondi à mensagem no youtube ;)
Eliminarpodes mandar para aqui se preferires diariodos7mares@gmail.com