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"Himholic"

Where are you? What I'm suppose to do while you aren't here...?! I need you... I need whoever you are. I need someone to hold me and tell me "everything is ok...". Tell me to not worry about tomorrow and the days after, because he's there. Loving me... And whatever happens, he'd still be there. I know that I'm too old for fairytales but where is my prince charming? I need him. I need warm hugs and sweet words whispered on my ear. I need a reason to breathe when I don't find one... I want someome who holds me against his body and not allow my fears dominate me and my mind. He shall not be afraid of my mind, he shall be in love with it!! He should tell me that my body is imperfectly perfect and my fears and insecurities just make me prettier than I think I'd ever be! I want him. I need him right now... Otherwise I'll dive too deep. Rush

Reencontrei(-me)

 É mentira… É tudo mentira.  Não é o tempo que cura as feridas e sara as cicatrizes, são as próprias pessoas que sofreram (e muito!) que se têm que curar a si próprias.  Não… não há uma “fórmula invencível” ou “ritual” que apague as memórias. Há sim algo que todos devemos ter – amor próprio. Eu sei que me estou a tornar repetitivo com este tema, mas é algo que não controlo… Eu não controlo as minhas “crises”. Eu não me controlo quando estou com ele. Eu não me controlo em relação ao sentimento (fortíssimo) que nutro por ele!  E é verdade… O inevitável aconteceu! Tu viste-me. Eu vi-te. Falámos. Foi estranho… Muito estranho. Foi doloroso também. Aliás, bastante! Foi horrível o facto de sentir que para mim nada mudou, tu ainda mexes comigo. Ainda me deixas a tremer das mãos e com a voz a falhar sempre que tento dizer-te algo. Mas tu… Tu apagaste-me como se apagam ficheiros do computador. Rápida e instantaneamente. Mas como?! Como és capaz disso? Como és capaz de esquecer aquilo tu

A fresh and new start...

 Começos. Novas amizades. Novos desafios. Novas experiências. Tudo novo.  É agora... Estás prestes a começar! Ultimamente, não tenho sentido mais nada, a não ser ansiedade. Nervos miudinhos invadem-me minuto a minuto e eu estou a adorar esta sensação.  Respirar fundo é o que tenho feito, imaginar como irá ser a partir de agora também. Eu não sei o que esperar... Não sei mesmo! A faculdade tanto me assusta, como me desperta uma curiosidade imensa e eu ando sempre neste equilíbrio entre estas duas sensações controversas.  Eu quero novas história, novas pessoas, novos caminhos a tomar... Ou então, não sei mesmo o que pedir nesta fase. Sinto que vou investir tanto na minha vida profissional, como na pessoal. Vou crescer enquanto "futuro trabalhador" e pessoa. Vou ouvir mais, ler mais, aprender mais, tudo e nada desta nova etapa que aí se avizinha.   Eu sei de algo: não criar expectativas em relação a nada. As surpresas sabem bem melhor que tudo aquilo que é planeado

A real treasure...

 Existem pessoas que aparecem nos nossos destinos e, simplesmente, marcam-nos. Existem outras que vêm e vão e, obviamente, que essas não têm (nem nunca conseguirão ter) a importância que as primeiras pessoas que mencionei conseguem ter.  E ela é assim... Eu sei que sou tanto dela, quanto ela é minha. É minha amiga. É minha confidente. É minha irmã. É minha companheira das brincadeiras parvas. É minha e só minha! Não a vou partilhar... Não é egoísmo, apenas só quero preservar uma das melhores pessoas que posso ter comigo.  Juntos partilhamos... Sonhos e medos. Dúvidas e certezas. Sorrisos e lágrimas. Estalos e abraços. Amizade e Carinho. Conhecemos o melhor um do outro, porque para além de conhecermos a melhor parte de nós, também conhecemos a pior. E é isso que torna tão genuíno a relação que tenho com ela!  Só me consigo irritar com ela por causa de uma coisa. O facto de ela não se ver! Ela não se vê, mesmo todas as pessoas que a conhecem minimamente, - porque não é preciso conh

Um grande "não sei"

  Faz já uns bons meses que não escrevo nada. Eu preciso, a sério... Eu preciso mesmo de explodir tudo o que tenho guardado na minha mente, deste então!   Dizem que a arte não vem da felicidade, mas sim da tristeza, da saudade e até, da solidão. E na verdade, o que tem acontecido até agora só me dá vontade de ficar triste, de sentir saudades e chego até a ter momentos em que me sinto, completamente, sozinho. Porquê? Essa é fácil. Nada dura para sempre... Nem mesmo aquelas "conexões únicas" que existe entre pessoas especiais! Talvez, deve ser isso que me faz sentir assim. Talvez, seja por isso que me dói... Dói mesmo pensar que acabou.   Mas, eu tenho que me curar. Um amor cura o outro... E eu tenho que ganhar um novo amor - o amor por mim próprio. O maior erro dos "românticos incuráveis" - como eu me considero - é esse mesmo: deixar de amar-nos para amar-mos um outro alguém. É errado. Ainda assim, eu não o consigo evitar. Eu apaixono-me pelas conversas, pelas tr

Acabou?

 Acabou? Foi assim que planeaste desde o início?  E as promessas de que estarias comigo, independentemente de tudo? E os planos que fazíamos, sem querer pensar muito no futuro, mas eram inevitáveis…? Isso tudo foi levado com o vento… Tal como tudo o que me possas ter dito. Eu questiono-me acerca de tudo, neste momento. Era mesmo real aquilo tudo que passamos e os sentimentos que (supostamente) foram nutridos, dia após dia? Pelo menos, da minha parte.  Não sentes saudades? Não sentes nostalgia? Não sentes vontade de voltar atrás no tempo?! Vejo uma fotografia nossa e sinto-me mal. Péssimo, aliás! Com ela, eu consigo lembrar-me de mil e um momentos que passámos… Juntos!  O que nós tínhamos era tão único, tão puro – que eu imaginava-nos como duas gotas de chuva, daquele dia chuvoso em que nos beijámos pela primeira vez. Duas gotas que se fundiram… Duas gotas que acabaram por se separar... E, aparentemente, sem razão alguma. Ao menos, achas que - algum dia – irás conseguir da

Introspecção

 Eu? Eu sou eu. Eu sou eu e com muitos pormenores por contar…  Eu acho-me tudo, mas ao mesmo tempo acho-me “nada”. Sinto que sou a pessoa mais extrema do Mundo! Tanto consigo ser a pessoa mais doce e carinhosa, como a mais fria e arrogante. Eu sei… Sou o “oito e oitenta”. Sou uma balança em constante mudança de peso!  Ao longo do tempo, fui-me conhecendo. Isso era algo que eu pensava que já o tinha feito… Mas, afinal não! Eu vou-me conhecendo todos os dias, porque há sempre algo novo que eu nunca tinha reparado em mim. Há sempre algo escondido no meio de tantos e tantos pormenores que à primeira vista parecem ser o que não são.  Sou um turbilhão de pensamentos. Uma roda-viva de sentimentos! Sou um catalisador de várias emoções, ao mesmo tempo… Eu sou uma autêntica e perfeita (ou imperfeita) confusão e creio que é isso que me dá “piada”. Eu gosto de me sentir diferente… A todos os dias, a toda a hora. Eu gosto de mudanças, embora tenha medo. Tenho muito medo… Aliás, tenho m