É mentira… É tudo mentira. Não é o tempo que cura as feridas e sara as cicatrizes, são as próprias pessoas que sofreram (e muito!) que se têm que curar a si próprias. Não… não há uma “fórmula invencível” ou “ritual” que apague as memórias. Há sim algo que todos devemos ter – amor próprio. Eu sei que me estou a tornar repetitivo com este tema, mas é algo que não controlo… Eu não controlo as minhas “crises”. Eu não me controlo quando estou com ele. Eu não me controlo em relação ao sentimento (fortíssimo) que nutro por ele! E é verdade… O inevitável aconteceu! Tu viste-me. Eu vi-te. Falámos. Foi estranho… Muito estranho. Foi doloroso também. Aliás, bastante! Foi horrível o facto de sentir que para mim nada mudou, tu ainda mexes comigo. Ainda me deixas a tremer das mãos e com a voz a falhar sempre que tento dizer-te algo. Mas tu… Tu apagaste-me como se apagam ficheiros do computador. Rápida e instantaneamente. Mas como?! Como és capaz disso? Como és capaz de esquecer aquilo tu
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