Discutir! É isso que precisas... Que precisamos, aliás. Discutir. Sem mais, nem menos!
Liberta. Liberta-te.. Liberta tudo e mais alguma coisa! Fala-me. Eu vou ouvir-te... Como sempre. Eu sei, por vezes, eu podia parecer ausente. Mas é de mim que estamos a falar... Tu conheces-me. De uma ponta à outra, literalmente. Tu sabes como limar as pontas não limadas das esquinas da minha mente e da melhor forma... Como ninguém consegue. Porque tu sabes e eu sei, muito bem, que mesmo não estando contigo, eu vou sempre... Mas sempre preocupar-me contigo.
Portanto, vá... Pega no telemóvel, vai aos teus contactos e procura: "Teenage Dream" e clica na opção "Ligar"! Espera que comece a chamar e assim que eu vir o teu nome no visor do meu, vou prontamente atender-te. Podes não começar com um "Estou?" ou "Olá!", podes começar logo a "disparatar", a reagir, a soltar tudo cá para fora. Porque eu quero que me ligues com essa intenção! Não é para mais nada...
Vês? É assim tão difícil?! É assim tão complicado dizeres tudo o que pensas, mesmo que isso me magoe, te irrite ou nos faça simplesmente gritar um com o outro?
Tens que verbalizar tudo, mas mesmo tudo o que te vai pela cabeça... Olha, até podes dizer o maior disparate do Mundo, que eu vou ouvir com a máxima atenção. Posso até não falar - se assim preferires, ou então, posso gritar também tudo o que te quero dizer. Porque também preciso disso.
Muito sinceramente, eu já não sei o que pensar a este ponto. Se és tu que me odeias, se sou eu que te odeio ainda mais... Ou então, se a nossa história ainda não acabou por aqui. Dizem que o sentimento mais próximo do amor, é o ódio. Logo, se nos odiarmos mutuamente, isso significa que ainda vamos poder viver um romance, daqui a uns anos?! Porque eu adorava...
Lá está, a vida é assim. As pessoas aparecem nela, marcam-te e de uma forma ou de outra, elas permanecem lá. Podem já não se falar tanto, ou ver-se ou até mesmo lembrar-se com tanta frequência, mas a verdade é que elas não se esquecem de quem é mais importante - mesmo com o passar do tempo, vai haver sempre algo que as vai fazer recordar. Recordar é bom, aliás... Recordar é viver! E nós precisamos de viver, de sentir as coisas e não ficar dormentes.
Portanto, a este ponto... Já estás a ponderar ligar-me? Porque eu adoraria.
Ok, espera. Não... Não quero que me ligues a pensar que vai ser uma "obrigação", porque se assim for... Então, prefiro que não me ligues. Aliás, prefiro que me deixes de falar. Bolas, talvez não será mesmo isso que eu quero. Ou será?
Se eu te atendesse? Independentemente do que me fosses dizer, achas que eu ia ficar pior ou melhor do que já estava, naquela altura? Pois... Nem eu sei responder a isso. Se queres que te diga, já não sei nada. E voltamos à dúvida inicial : "Será que eu devia estar a incentivar-te a ligares-me?".
Só nos devemos arrepender daquilo que não fazemos, não é? Então... Liga-me. Sem medos! Eu vou atender, prometo. Eu vou ouvir-te, isso também prometo. Eu não vou chorar, ou gritar ou ainda insultar-te, isso já não prometo. Desculpa, mas não... Porque, tal como eu te fiz sofrer, tu também me fizeste (e muito). Mas eu perdoo-te, se é que tenho esse direito. Tal como tu me devias de perdoar, se tiveres esse direito.
Sabes que no final, por muito que eu faça aquilo tudo que descrevi acima, eu vou dizer-te e terminar a chamada com um: "amo-te!". É isso que eu sinto, é isso que tu sabes que eu sinto, é isso que eu quero sempre sentir.
Eu não quero saber do futuro contigo, ou melhor, quero... Mas, agora só me interessa é o presente. Porque... Já pensaste que podemos estar a perder uma oportunidade fundamental para continuarmos a nossa história? Eu já. Na verdade, isso ocorre-me todos os dias. E também todos os dias me lembro de te incentivar a fazeres qualquer coisa, em relação a "nós"... A mim e a ti.
Não sei como terminar isto. Não sei mesmo... Deixo-o incompleto ou termino com uma frase cliché e com um ponto final a finalizar por completo? E se eu terminasse com reticências? Achas que te faria ponderar a tua decisão?
Cá vai: Amo-te...
Liberta. Liberta-te.. Liberta tudo e mais alguma coisa! Fala-me. Eu vou ouvir-te... Como sempre. Eu sei, por vezes, eu podia parecer ausente. Mas é de mim que estamos a falar... Tu conheces-me. De uma ponta à outra, literalmente. Tu sabes como limar as pontas não limadas das esquinas da minha mente e da melhor forma... Como ninguém consegue. Porque tu sabes e eu sei, muito bem, que mesmo não estando contigo, eu vou sempre... Mas sempre preocupar-me contigo.
Portanto, vá... Pega no telemóvel, vai aos teus contactos e procura: "Teenage Dream" e clica na opção "Ligar"! Espera que comece a chamar e assim que eu vir o teu nome no visor do meu, vou prontamente atender-te. Podes não começar com um "Estou?" ou "Olá!", podes começar logo a "disparatar", a reagir, a soltar tudo cá para fora. Porque eu quero que me ligues com essa intenção! Não é para mais nada...
Vês? É assim tão difícil?! É assim tão complicado dizeres tudo o que pensas, mesmo que isso me magoe, te irrite ou nos faça simplesmente gritar um com o outro?
Tens que verbalizar tudo, mas mesmo tudo o que te vai pela cabeça... Olha, até podes dizer o maior disparate do Mundo, que eu vou ouvir com a máxima atenção. Posso até não falar - se assim preferires, ou então, posso gritar também tudo o que te quero dizer. Porque também preciso disso.
Muito sinceramente, eu já não sei o que pensar a este ponto. Se és tu que me odeias, se sou eu que te odeio ainda mais... Ou então, se a nossa história ainda não acabou por aqui. Dizem que o sentimento mais próximo do amor, é o ódio. Logo, se nos odiarmos mutuamente, isso significa que ainda vamos poder viver um romance, daqui a uns anos?! Porque eu adorava...
Lá está, a vida é assim. As pessoas aparecem nela, marcam-te e de uma forma ou de outra, elas permanecem lá. Podem já não se falar tanto, ou ver-se ou até mesmo lembrar-se com tanta frequência, mas a verdade é que elas não se esquecem de quem é mais importante - mesmo com o passar do tempo, vai haver sempre algo que as vai fazer recordar. Recordar é bom, aliás... Recordar é viver! E nós precisamos de viver, de sentir as coisas e não ficar dormentes.
Portanto, a este ponto... Já estás a ponderar ligar-me? Porque eu adoraria.
Ok, espera. Não... Não quero que me ligues a pensar que vai ser uma "obrigação", porque se assim for... Então, prefiro que não me ligues. Aliás, prefiro que me deixes de falar. Bolas, talvez não será mesmo isso que eu quero. Ou será?
Se eu te atendesse? Independentemente do que me fosses dizer, achas que eu ia ficar pior ou melhor do que já estava, naquela altura? Pois... Nem eu sei responder a isso. Se queres que te diga, já não sei nada. E voltamos à dúvida inicial : "Será que eu devia estar a incentivar-te a ligares-me?".
Só nos devemos arrepender daquilo que não fazemos, não é? Então... Liga-me. Sem medos! Eu vou atender, prometo. Eu vou ouvir-te, isso também prometo. Eu não vou chorar, ou gritar ou ainda insultar-te, isso já não prometo. Desculpa, mas não... Porque, tal como eu te fiz sofrer, tu também me fizeste (e muito). Mas eu perdoo-te, se é que tenho esse direito. Tal como tu me devias de perdoar, se tiveres esse direito.
Sabes que no final, por muito que eu faça aquilo tudo que descrevi acima, eu vou dizer-te e terminar a chamada com um: "amo-te!". É isso que eu sinto, é isso que tu sabes que eu sinto, é isso que eu quero sempre sentir.
Eu não quero saber do futuro contigo, ou melhor, quero... Mas, agora só me interessa é o presente. Porque... Já pensaste que podemos estar a perder uma oportunidade fundamental para continuarmos a nossa história? Eu já. Na verdade, isso ocorre-me todos os dias. E também todos os dias me lembro de te incentivar a fazeres qualquer coisa, em relação a "nós"... A mim e a ti.
Não sei como terminar isto. Não sei mesmo... Deixo-o incompleto ou termino com uma frase cliché e com um ponto final a finalizar por completo? E se eu terminasse com reticências? Achas que te faria ponderar a tua decisão?
Cá vai: Amo-te...
Rush
https://www.youtube.com/watch?v=yAUMU3QQE6w
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