Posso pedir-te um favor? Vem sentar-te ao pé de mim, abraça-me e fala comigo. Não importa
o assunto, fala do que quiseres. Mas, fica aqui e percebe-me.
Tudo acontece por alguma razão e o que aconteceu entre nós é algo que vou guardar. Não sei classifica-lo como algo bom ou mau, não sei explica-lo, não sei senti-lo da melhor forma, mas sei que quero guardar.
Só consigo ter a certeza de algo: tu sabes dar-me o que preciso e o que quero, nas dosagens certas e nos momentos certos; mas, não podes ser tu quem me pode dar isso tudo. Somos amigos, aliás somos demasiado amigos para que haja algo mais que isso. Eu tenho um imenso carinho por ti que não é questionável, mas até que ponto isso serviria para sustentar algo mais? Tu disseste-me que eu não preciso de alguém que me preencha, mas sim que me transborde e faça mostrar o melhor de mim e que consigo ser, juntamente com a imensidão de sentimentos e pensamentos que guardo em mim. Tu conheces alguns… E com esta frase anterior usei eufemismo, porque ambos sabemos que uma boa parte de mim tu já a descobriste. Em tão pouco tempo e com tanta intensidade, mas conheceste e por incrível que pareça, não me arrependo nada disso.
És alguém que eu projeto um Mundo inteiro aos teus pés. Tu mereces! És das melhores pessoas que algum dia pude conhecer e prezo tanto a nossa amizade. Como sei que o contrário também acontece. É incrível como nos dá-mos a conhecer um ao outro sem receios e sem vergonhas. Sem arrependimentos e sem rodeios.
O que mais me atrai no meio disto tudo é o facto de me dares a confiança que há muito que me faltava. Tu deste-a. Ofereceste-a do nada e agarrei-a como se algo meu fosse. No fundo, acabou por tornar-se minha, mas partiu em boa parte de ti. Talvez sejam as tuas palavras. Ou talvez, seja os cafunés. Ou os abraços trocados no meio das palavras. Como te disse anteriormente, não sei nada de nós, mas sei de ti e é isso que importa.
Vamos prometer que a confiança irá estar sempre na base de tudo. Não importa a hora, o lugar, a fase das nossas vidas ou outro fator que tente colocar em causa toda a confiança que deposito em ti, mas… por favor… não me faças perdê-la. Preciso dela. Preciso das conversas. Preciso dos abraços. Preciso da nossa amizade. Preciso de ti.
Nessas conversas em que te peço para ficares ao pé de mim, me abraçares e falarmos de qualquer assunto, se alguma vez o silêncio se sobrepôr ao barulho das nossas palavras, não faz mal. Não tenho quaisquer problemas contigo, porque confio bastante em ti para ter a certeza que irá ser um silêncio reconfortante.
Só não fujas, não desapareças, não me falhes.
Volta sempre para o sítio em que o cafuné e o carinho se encontram, para uma boa conversa.
Portanto, fica aqui. Para uma boa conversa… E uma boa amizade também.
Tudo acontece por alguma razão e o que aconteceu entre nós é algo que vou guardar. Não sei classifica-lo como algo bom ou mau, não sei explica-lo, não sei senti-lo da melhor forma, mas sei que quero guardar.
Só consigo ter a certeza de algo: tu sabes dar-me o que preciso e o que quero, nas dosagens certas e nos momentos certos; mas, não podes ser tu quem me pode dar isso tudo. Somos amigos, aliás somos demasiado amigos para que haja algo mais que isso. Eu tenho um imenso carinho por ti que não é questionável, mas até que ponto isso serviria para sustentar algo mais? Tu disseste-me que eu não preciso de alguém que me preencha, mas sim que me transborde e faça mostrar o melhor de mim e que consigo ser, juntamente com a imensidão de sentimentos e pensamentos que guardo em mim. Tu conheces alguns… E com esta frase anterior usei eufemismo, porque ambos sabemos que uma boa parte de mim tu já a descobriste. Em tão pouco tempo e com tanta intensidade, mas conheceste e por incrível que pareça, não me arrependo nada disso.
És alguém que eu projeto um Mundo inteiro aos teus pés. Tu mereces! És das melhores pessoas que algum dia pude conhecer e prezo tanto a nossa amizade. Como sei que o contrário também acontece. É incrível como nos dá-mos a conhecer um ao outro sem receios e sem vergonhas. Sem arrependimentos e sem rodeios.
O que mais me atrai no meio disto tudo é o facto de me dares a confiança que há muito que me faltava. Tu deste-a. Ofereceste-a do nada e agarrei-a como se algo meu fosse. No fundo, acabou por tornar-se minha, mas partiu em boa parte de ti. Talvez sejam as tuas palavras. Ou talvez, seja os cafunés. Ou os abraços trocados no meio das palavras. Como te disse anteriormente, não sei nada de nós, mas sei de ti e é isso que importa.
Vamos prometer que a confiança irá estar sempre na base de tudo. Não importa a hora, o lugar, a fase das nossas vidas ou outro fator que tente colocar em causa toda a confiança que deposito em ti, mas… por favor… não me faças perdê-la. Preciso dela. Preciso das conversas. Preciso dos abraços. Preciso da nossa amizade. Preciso de ti.
Nessas conversas em que te peço para ficares ao pé de mim, me abraçares e falarmos de qualquer assunto, se alguma vez o silêncio se sobrepôr ao barulho das nossas palavras, não faz mal. Não tenho quaisquer problemas contigo, porque confio bastante em ti para ter a certeza que irá ser um silêncio reconfortante.
Só não fujas, não desapareças, não me falhes.
Volta sempre para o sítio em que o cafuné e o carinho se encontram, para uma boa conversa.
Portanto, fica aqui. Para uma boa conversa… E uma boa amizade também.
Rush
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