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Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2016

Reencontros Desejados

Olá, Decidi escrever-vos mais uma vez, porque as saudades apertam e sabem aquelas alturas em que mais desejamos pegar no telemóvel, ligar a alguém com quem queremos muito falar, mas temos medo de quando atenderem o que irão dizer? Pois. Esta é uma dessas alturas. É uma altura tão grande que eu até tenho medo de cair! Gostava de fazer uma reunião convosco, daqui a alguns anos. Depois do Secundário tudo na minha vida mudou. Adorava ter-vos por cá, bem perto – a todos e sem excepção – para vos contar tudo o que me aconteceu e decerto, que vocês também teriam grandes histórias para me contar. Seria engraçado, vermo-nos noutros papéis. O meu de Geógrafo, claro! E o vossos seriam tantos: advogada, professora, educadora de infância, militar, psicóloga, bem… Tantos e tantos papéis. A Faculdade está a ser muito boa, é verdade. Mas, ninguém me tira o fascínio pelo Secundário. Conheci-vos, conheci-me, conhecemo-nos. Foi um misto de experiências vividas que eu acho que nunca n...

A tua vez

 Todas as histórias começam por “Era uma vez…”, mas esta é diferente. É a tua vez e não uma – como se de alguém indiferente se tratasse. Foste tu, és tu e sempre serás tu!  Conheceste-me numa altura frágil da minha vida, em que eu estava céptica a tudo e a todos. Há uns anos atrás, uma amiga minha tinha feito uma carta astral – a minha, por sinal. Escusado será dizer que não acreditei em nada. Mas, se naquela altura soubesse o que sei hoje, podes crer que tinha sentido naquele exacto momento de mostra de resultados, um misto de sensações: medo e esperança. Pelo menos, ainda continuo a sentir uma delas - hoje em dia - e a outra, já não a sinto. Nem quero e recusar-me-ei a sentir, seja em que altura for.  Ignorei essa carta astral por anos e anos, mas em 2001 era inevitável parar de a ignorar. Considerava-me uma Mulher bem-sucedida (em todos os campos), era saudável e imaginava um futuro extraordinário com a pessoa que – naquela altura – namorava, mas de repent...