Não te preocupes com nada… Não, a sério! Não te preocupes. É normal
sentires-te perdido sem saberes o que fazer, quem realmente és, o que estás
aqui a fazer… As tuas dúvidas são demais para alguém tão novo como tu e se te
sentires que te “vais abaixo” por isso, é perfeitamente normal. Não te
preocupes se te sentes perdido, porque toda a gente o faz a todo o tempo… É
algo inexplicável, são sensações estranhas que começam por simples pensamentos
mas que te vão corroendo a mente e, pouco tempo depois, estás a vaguear nela
sem sentido e as dúvidas vão aumentando e aumentando cada vez mais, até que
chegas a um ponto em que já não sabes o que é viver e respirar para ti torna-se
algo complexo, como descobrires a tua verdadeira essência! Mas afinal, estamos
aqui todos porque razão?! Porque é que eu existo? Porque é que me sinto atraído
por isto e não por aquilo? Estarei só a sonhar e isto não passa de toda uma
ilusão? Será que o que nós vivenciamos é apenas um sonho e quando estamos a
dormir é que estamos acordados?! Porque te sentes sozinho no meio de milhares
de milhões de pessoas em todo o Mundo? Onde será que anda a tua “cara-metade”?
Sim, porque se te sentes de um certa forma “incompleto”, alguém tem que te vir
a completar… Não?!
Mas porquê?! Porque é que tem que ser tudo assim? Não pode haver mais maneiras de sentir as coisas, sentir que estamos vivos no meio desta “confusão” toda que é a vida?! É por estas e por outras que talvez as pessoas decidem por um fim à sua vida e dizer: “Basta!” à forma de pensar “quadrada” da sociedade de hoje em dia… É por isso que a mentalidade não pode evoluir de forma a que toda a gente se possa sentir integrado e feliz no meio onde vive?! Os medos conseguem dominar as pessoas e suas mentes muito facilmente, mas não seria melhor se as pessoas e suas mentes conseguissem dominar os medos, deixando-os “arrumados numa gaveta fechada a sete chaves e um aloquete” ?! Ah, já para não falar das pessoas que utilizam o dom da palavra para conseguir o que mais querem, nem que isso implique a “queda” de outras pessoas… As ambições das pessoas são tantas, que já põem em causa os verdadeiros valores que a sociedade deve incutir a cada um dos indivíduos pertencentes à mesma. E aí? Aí vêm mais uma vez as dúvidas… Sim, essas mesmas capazes de te “dar a volta à cabeça” e tu… Tu nem dás por ela! Começam por simples palavras que te entram pelos ouvidos, chegam ao teu cérebro e por meio de sinapses algo começa-te a fazer pensar e pensar e pensar… Chegas ao ponto de te interrogar por coisas que nunca pensaste que alguma vez podiam ser interrogadas. Se é, por exemplo, o certo mesmo “certo” e o errado ser “errado” e não o contrário… O certo ser “errado” e o errado ser o “certo”? Dúvidas como estas são capazes de pôr a sociedade a pensar por muitos e bons séculos, talvez, nunca deverão chegar a uma conclusão concreta. Mas, que interessa isso quando algo consegue pôr a sociedade a pensar e interrogar-se se é mesmo correto a maneira de pensar, agir, sentir, comer… até respirar! Sim, porque por alguma razão poderão haver outras maneiras de respirar… Talvez, mas ninguém tem certezas de nada. Logo, ter a certeza de que algo é “correto” é “errado”. Mas, quem sou eu para conseguir pôr a sociedade a pensar pelas suas próprias cabeças?! Eu? Eu só sou uma pessoa, no meio de tantas outras que talvez passa despercebido por não ter coragem talvez para assumir “o verdadeiro eu” e… Será mesmo “correto” assumir-se quem as pessoas realmente são a “100%”? Será que alguém poderá usar isso como argumento para conseguir, ainda mais, “deitar abaixo” as pessoas?! Sim… São este tipo de dúvidas que ocupam o meu pensamento desde que me deito, até que me levanto. E o dia… Bem, esse é ainda mais ocupado a encontrar outras dúvidas e juntá-las à “lista” que já devo ter na minha mente arquivada e talvez, nunca irei arranjar uma explicação lógica para as explicar.
Mas certeza há só uma… É que tentei procurar explica-las! Mas, ainda assim, não é uma “certeza fiável”. Talvez um dia, isto tudo não passe de uma enorme confusão criada na minha cabeça e me levou a interrogar-me sobre tudo e todos.
Mas, por enquanto, vou considerar este simples texto como mais um desabafo à realidade onde “vivo”….
Mas porquê?! Porque é que tem que ser tudo assim? Não pode haver mais maneiras de sentir as coisas, sentir que estamos vivos no meio desta “confusão” toda que é a vida?! É por estas e por outras que talvez as pessoas decidem por um fim à sua vida e dizer: “Basta!” à forma de pensar “quadrada” da sociedade de hoje em dia… É por isso que a mentalidade não pode evoluir de forma a que toda a gente se possa sentir integrado e feliz no meio onde vive?! Os medos conseguem dominar as pessoas e suas mentes muito facilmente, mas não seria melhor se as pessoas e suas mentes conseguissem dominar os medos, deixando-os “arrumados numa gaveta fechada a sete chaves e um aloquete” ?! Ah, já para não falar das pessoas que utilizam o dom da palavra para conseguir o que mais querem, nem que isso implique a “queda” de outras pessoas… As ambições das pessoas são tantas, que já põem em causa os verdadeiros valores que a sociedade deve incutir a cada um dos indivíduos pertencentes à mesma. E aí? Aí vêm mais uma vez as dúvidas… Sim, essas mesmas capazes de te “dar a volta à cabeça” e tu… Tu nem dás por ela! Começam por simples palavras que te entram pelos ouvidos, chegam ao teu cérebro e por meio de sinapses algo começa-te a fazer pensar e pensar e pensar… Chegas ao ponto de te interrogar por coisas que nunca pensaste que alguma vez podiam ser interrogadas. Se é, por exemplo, o certo mesmo “certo” e o errado ser “errado” e não o contrário… O certo ser “errado” e o errado ser o “certo”? Dúvidas como estas são capazes de pôr a sociedade a pensar por muitos e bons séculos, talvez, nunca deverão chegar a uma conclusão concreta. Mas, que interessa isso quando algo consegue pôr a sociedade a pensar e interrogar-se se é mesmo correto a maneira de pensar, agir, sentir, comer… até respirar! Sim, porque por alguma razão poderão haver outras maneiras de respirar… Talvez, mas ninguém tem certezas de nada. Logo, ter a certeza de que algo é “correto” é “errado”. Mas, quem sou eu para conseguir pôr a sociedade a pensar pelas suas próprias cabeças?! Eu? Eu só sou uma pessoa, no meio de tantas outras que talvez passa despercebido por não ter coragem talvez para assumir “o verdadeiro eu” e… Será mesmo “correto” assumir-se quem as pessoas realmente são a “100%”? Será que alguém poderá usar isso como argumento para conseguir, ainda mais, “deitar abaixo” as pessoas?! Sim… São este tipo de dúvidas que ocupam o meu pensamento desde que me deito, até que me levanto. E o dia… Bem, esse é ainda mais ocupado a encontrar outras dúvidas e juntá-las à “lista” que já devo ter na minha mente arquivada e talvez, nunca irei arranjar uma explicação lógica para as explicar.
Mas certeza há só uma… É que tentei procurar explica-las! Mas, ainda assim, não é uma “certeza fiável”. Talvez um dia, isto tudo não passe de uma enorme confusão criada na minha cabeça e me levou a interrogar-me sobre tudo e todos.
Mas, por enquanto, vou considerar este simples texto como mais um desabafo à realidade onde “vivo”….
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