Para a Adriana, Diogo, Joana, Pedro, Sónia e Tatiana. Tenho uma questão que ultimamente tem-me invadido o pensamento: será isto o fim ou o início de algo? Se há dois anos escrevia sobre o começo e o quão bom seria chegar ao fim; hoje, não estou preparado nem sinto que vá estar para ver como finalizado aquilo que me fez ser quem sou. Mais uma vez, são as pessoas. Todas elas que apareceram na minha vida (académica e não só) e que, de uma forma ou de outra se mantiveram, foram as responsáveis pela nostalgia misturada de alegria com que escrevo, agora. Eu só consigo sentir uma enorme gratidão por esta sensação agridoce que me faz trazer estas palavras a público. Sinto-me grato, sobretudo por serem as pessoas que são comigo e modéstia posta de parte: são as melhores pessoas que alguma vez pude encontrar num percurso tão peculiar. Cada um marca a(s) sua(s) diferença(s) aplicada(s) à(s) maneira(s) única(s) com que encaram a vida. Mas, gu...
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