Irritante. Distraída. Totó. Mas… É o meu orgulho.
Este texto é provavelmente a metáfora mais fiel do
sentimento mais puro que posso nutrir por alguém.
Hoje – dia 19 de março de 2015 – faz 10 anos que alguém com
um lugar muito especial e único na minha vida, nasceu… Sim, a minha irritante e
irrequieta irmã. As palavras faltam-me e o discurso torna-se algo complicado de
surgir. Como se escreve acerca de alguém que nos é tanto, que significa o mundo
para nós, que é o motivo do nosso maior orgulho?
Ela chateia-me imenso e existem momentos que simplesmente não a suporto… Mas ela é assim mesmo. Aliás, a nossa relação baseia-se nisso: a dicotómica relação “amor-ódio”. É impossível não ficar com um olhar brilhante quando escrevo acerca dela! Talvez a pessoa mais importante da minha vida, a mais única, a que consegue fazer emergir o meu lado mais irritadiço, como deixar-me o mais sentimental possível. Não há palavras existentes no dicionário que consigam traduzir fidedignamente este sentimento tão verdadeiro. Simplesmente não há… Nem nunca vai haver.
Ela chateia-me imenso e existem momentos que simplesmente não a suporto… Mas ela é assim mesmo. Aliás, a nossa relação baseia-se nisso: a dicotómica relação “amor-ódio”. É impossível não ficar com um olhar brilhante quando escrevo acerca dela! Talvez a pessoa mais importante da minha vida, a mais única, a que consegue fazer emergir o meu lado mais irritadiço, como deixar-me o mais sentimental possível. Não há palavras existentes no dicionário que consigam traduzir fidedignamente este sentimento tão verdadeiro. Simplesmente não há… Nem nunca vai haver.
A nossa Mãe sempre nos disse que temos uma relação especial
e muito peculiar. Afirma que nunca viu algo como a nossa… Pois, eu acredito
nisso mesmo. Sou uma pessoa pouco crente nas teorias que a ciência não consegue
comprovar e muito menos creio num “sexto sentido” que – supostamente – os seres
humanos estão dotados, mas há algo que me leva a crer que algo connosco é
diferente. Há uma ligação inexplicável entre nós. Entre duas pessoas tão
diferentes, mas tão iguais.
Lembro-me exactamente de tudo, desde o primeiro dia. Não
desde aquele em que nasceste, mas desde o dia em que soubemos que existias. Que
eras real! Eras mais um corpo a formar-se dentro de outra pessoa inigualável –
que é a nossa Mãe.
Eu podia nem saber com a tenra idade em que surgiu a “notícia”
da tua realidade o que era o amor, mas eu sabia… Eu sabia desde o momento em
que te peguei ao colo, pela primeira vez que aquilo que alguma vez sentira era
pura e simplesmente amor. No fundo, eu amo-a e sei que faria tudo por ela. Não
sei explicar, mas tenho a necessidade de tentar protegê-la sempre, sem quês nem
porquês. Mas tenho!
É das poucas pessoas que conhece o meu verdadeiro interior,
sabe os meus “pontos fracos” e quais as melhores memórias que guardo. Não quero
ser lamechas a este ponto, mas se tivesse que definir um nome específico que
traduza a minha felicidade ou o meu maior motivo de orgulho, seria Mariana.
Única e especificamente Mariana.
É a minha princesa. O meu orgulho. Um dos motivos pelos
quais sorrio.
Parabéns, “Bé”! Amo-te.
Rush
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