A vida é triste. Aliás, a vida é poeticamente triste...
E a poesia está em todo o lado! Até nas plantas. Até mesmo nesses seres vivos que parecem ser tão delicados - tal como os seres humanos.
Deparei-me a observar uma planta. E pensei... Pensei... E pensei novamente, nós somos como as plantas, passamos por vários ciclos na vida - tal como elas. As plantas são um "metáfora viva" de Nós.
Elas nascem, como pequenos rebentos que brotam no meio do orvalho que as vai alimentando, através da terra... Nós nascemos como pequenos corpos que aparecem da metafórica terra que é a nossa Mãe. Elas crescem e com o passar do tempo, tornam-se fortes. Como nós! Algumas folhas durante esse processo "amarelam" e tornam-se frágeis ao ponto de caírem... E quem nunca se sentiu assim? Quem nunca se sentiu mais frágil e a cair? Mas depois, recuperam. Arranjam nutrientes por meio da fotossíntese e sobrevivem. E nós devemos ser assim também! Devemos sair à rua, ver o sol... Observar o quão lindo o dia pode ser. E as nossas vidas também!
Elas podem ficas muito frágeis, quase ao ponto de terminarem a sua vida por ali. Mas se até as simples "plantinhas" conseguem sobreviver, porque é que Nós não podemos fazer o mesmo?
Somos racionais, algo ou alguém deu-nos essa capacidade. Burrice seria a nossa, senão a aproveitássemos.
Terminávamos um ciclo e entravamos num outro, quem sabe muito melhor...
A vida é assim. Poeticamente triste ou talvez uma prosa feliz para se contar.
Só temos é que encontrar o que realmente nos alimenta a alma e, consequentemente, a nossa felicidade.
Sejam felizes como as plantas.
E a poesia está em todo o lado! Até nas plantas. Até mesmo nesses seres vivos que parecem ser tão delicados - tal como os seres humanos.
Deparei-me a observar uma planta. E pensei... Pensei... E pensei novamente, nós somos como as plantas, passamos por vários ciclos na vida - tal como elas. As plantas são um "metáfora viva" de Nós.
Elas nascem, como pequenos rebentos que brotam no meio do orvalho que as vai alimentando, através da terra... Nós nascemos como pequenos corpos que aparecem da metafórica terra que é a nossa Mãe. Elas crescem e com o passar do tempo, tornam-se fortes. Como nós! Algumas folhas durante esse processo "amarelam" e tornam-se frágeis ao ponto de caírem... E quem nunca se sentiu assim? Quem nunca se sentiu mais frágil e a cair? Mas depois, recuperam. Arranjam nutrientes por meio da fotossíntese e sobrevivem. E nós devemos ser assim também! Devemos sair à rua, ver o sol... Observar o quão lindo o dia pode ser. E as nossas vidas também!
Elas podem ficas muito frágeis, quase ao ponto de terminarem a sua vida por ali. Mas se até as simples "plantinhas" conseguem sobreviver, porque é que Nós não podemos fazer o mesmo?
Somos racionais, algo ou alguém deu-nos essa capacidade. Burrice seria a nossa, senão a aproveitássemos.
Terminávamos um ciclo e entravamos num outro, quem sabe muito melhor...
A vida é assim. Poeticamente triste ou talvez uma prosa feliz para se contar.
Só temos é que encontrar o que realmente nos alimenta a alma e, consequentemente, a nossa felicidade.
Sejam felizes como as plantas.
Rush
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